27 novembro 2008

O futuro da crise

“Os mercados ainda estão na UTI, não é hora de desentubar o paciente.” A declaração é de Armínio Fraga, ex-presidente do Banco Central, sobre a crise externa. “Essa é a pior crise que veremos. Os principais sistemas financeiros do mundo estão praticamente sendo estatizados, haverá outras rodadas de capitalizações. Os tempos são dificílimos.” No Brasil, os dados do BC tranqüilizam.

Ontem, o Fed anunciou um pacote para fazer fluir o crédito que está completamente parado. Aqui no Brasil, os dados divulgados pelo Banco Central mostram um crédito fluindo normalmente, como se não houvesse crise em outubro; como se as empresas e pessoas não estivessem ouvindo seguidos nãos dos bancos. Misteriosamente, os dados são de que o crescimento do volume de crédito atingiu, pela primeira vez na História, o nível de 40% do PIB. O recuo que houve foi um leve 2,3% de queda no crédito para compra de veículos, em comparação com setembro. O crédito às empresas cresceu 46% em relação ao mesmo mês de 2007 e à pessoa física cresceu 28,4%. E mesmo com crédito, o BC mexeu no compulsório para liberar mais recursos ao BNDES.

O diretor do Departamento Econômico do BC, Altamir Lopes, acha que os dados que divulgou mostram que houve um problema no começo de outubro, mas foi contornado.

— Houve uma queda do crédito no começo do mês, mas o ritmo foi normalizado ao longo de outubro pelas medidas tomadas pelo BC.

Nos dados da área externa, divulgados na segunda-feira, tem alguns sinais da crise, mas já melhorando: o financiamento à exportação, ou seja, os ACCs, caíram de uma média diária de US$ 239 milhões em setembro para US$ 135 milhões em outubro, mas em novembro já está subindo, para US$ 160 milhões. Houve saída forte de capital: US$ 6 bilhões em ações, mas em novembro, até agora, caiu para US$ 880 milhões. Na renda fixa, foi de US$ 1,7 bilhão para US$ 604 milhões. Os dados não combinam com as declarações dos empresários e o que eles relatam de suas relações com o sistema bancário.

No mundo, os sinais dados pelas autoridades são de preocupação crescente. Já houve crises no mundo, mas nada parecido com esta, quando a destruição de riqueza se mede em trilhões, uma cifra que parecia teórica até outro dia.

A crise está espalhando a desaceleração pelo mundo afora. Está tudo sincronizado. Este é, definitivamente, o fim da festa financeira e um processo de desalavancagem geral. O medo que eu tenho é que o governo brasileiro queira defender o crescimento de 4% a qualquer custo, porque isso será pago por aumento do déficit externo ou mais inflação — diz Armínio Fraga.

Armínio acha que se o Brasil crescer 3% no ano que vem será um excelente cenário, e, mesmo assim, porque haverá um crescimento estatístico de 1%. A única esperança que ele tem de um crescimento maior é por causa da desvalorização cambial, apesar de estar ocorrendo ao mesmo tempo em que o preço das commodities que o Brasil exporta está em queda.

Cada vez que há uma calmaria, alguém aposta que já se chegou ao fundo do poço. Melhor faz o presidente eleito Barack Obama, que avisa sempre que “tudo vai piorar antes de melhorar”. Ontem, o presidente do Banco da Inglaterra, Mervyn King, disse que não estão descartadas novas rodadas de estatização de bancos no Reino Unido. “Temos que fazer com que o setor bancário empreste.”

Semana passada, o secretário do Tesouro dos EUA, Henry Paulson, disse que o plano dele tinha estabilizado os mercados. Ele não deveria dizer isso. Nunca. Passou o fim de semana na megaoperação de resgate ao Citigroup. O Citi era feliz e não sabia quando o ativo de risco que ele tinha em carteira era a dívida brasileira. Nós renegociamos e pagamos, naqueles terríveis anos 80.

Para o economista Dionísio Carneiro, Barack Obama tem um duro governo pela frente. Ele acha que Obama não terá apenas um ou dois anos ruins, mas que serão três ou quatro anos “limpando as conseqüências da crise”, que ele atribui ao erro do governo Bush de ter freado todo o processo de re-regulação do mercado financeiro que estava sendo posto em prática por órgãos como a SEC. E também pelo nível de gasto público crescente do governo Bush, incompatível com a arrecadação. A saída terá de ser, segundo Dionísio, aumentar gastos públicos, desde que não seja de forma permanente.

— O fluxo vai salvar a economia, mas o estoque não pode comprometer a recuperação.

Ou seja, políticas que elevem os gastos agora, e realimentem as despesas no futuro, aumentam muito o estoque da dívida, o tamanho do déficit e produzem agravamento da crise de confiança, em vez de recuperação.

— A ajuda a banco tem que ser um gasto que não se perpetue. Se o governo americano criar para si uma fonte de gastos permanentes com os ativos podres, se todos os ativos forem micos e o governo pagar o custo, isso vai dobrar a dívida como proporção do PIB.

Ontem, ao apresentar o novo chefe do Orçamento, Peter Orszag, Obama explicou que o aumento dos gastos que pretende fazer para manter a economia andando será no curto prazo, mas que a médio e longo prazo ele quer um plano de redução do déficit público, para não onerar as novas gerações.

Fonte O Globo

Nota: Este é o cenário de Apocalipse 13:16 - 17. Alguém tem dúvida? Então espere e verás o desenrolar das profecias frente a seus olhos, então, a decisão será totalmente sua.

Aquecimento global causou a tragédia em SC

País - A chuva que já fez mais de 80 mortes em Santa Catarina tem seu nascedouro no aquecimento global.


“Isso é uma demonstração do que as mudanças climáticas são capazes, mesmo num Estado como Santa Catarina com o melhor sistema de Defesa Civil do Brasil” disse o especialista do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Carlos Nobre.


Convidado do Seminário Franco-Brasileiro de Mudanças Climáticas, Nobre considera inegável que o homem esteja influenciando as variações de temperatura do planeta, e de "uma forma sem precedentes na nossa história". Mais do que influir na amplitude das mudanças climáticas, o climatologista considera que o homem aumenta a velocidade do aquecimento pelo qual o mundo passa, e numa ordem de 50 a cem vezes.


Nesse cenário catastrófico, o Brasil pode desempenhar um papel muito importante, apesar de estar numa posição vulnerável, de acordo com o especialista.


“O Brasil ainda é um país em desenvolvimento e tem 50% de sua população abaixo da linha da pobreza, mas a redução de emissões no país não afetaria diretamente a sua economia” disse.

Nobre explica que 80% das emissões de CO2 da China, por exemplo, estão associadas diretamente ao crescimento do seu Produto Interno Bruto (PIB). Poluir menos, portanto, significaria diminuir o crescimento do país. No Brasil, contudo, 55% das emissões estão relacionadas ao desmatamento.


“Quando diminuir o desmatamento na Amazônia, o Brasil vai se tornar um dos países mais limpos do mundo, e sem que a sua economia sofra impactos negativos” garantiu.

Foto: Divulgação C/N


Fonte Jornal Correio de Notícias

Bispos da UE pedem debate a respeito do domingo

Os bispos da União Européia tem expressado consternação pelo fato de o Parlamento Europeu não incluir um debate a respeito do trabalho aos domingos em sua Diretriz de Horas de Trabalhado. O parlamento está atualmente discutindo durante a Segunda Leitura a revisão da Diretriz de Horas de Trabalho de 2003. No dia 22 de outubro, sete membros do parlamento colocaram em pauta emendas para a recomendação do relator Alejandro Cercas, declarando que o período mínimo de descanso semanal "deveria em princípio incluir o domingo".

Eles também destacaram a importância de um domingo livre de atividades para a preservação da saúde dos trabalhadores, dizendo: "A probabilidade de doenças em empresas que exigem que seus funcionários trabalhem aos domingos é maior do que em companhias que não o fazem. A saúde dos trabalhadores depende, entre outros fatores, de suas oportunidades de reconciliar sua vida profissional e familiar, para estabelecer e manter laços sociais e suprir suas necessidades espirituais. Domingo, como o dia tradicional de descanso, contribui para esses objetivos mais do que qualquer outro dia da semana.

Em sua justificativa, os parlamentares apontam para o fato de que "faltas e licenças-médicas têm crescido significativamente em empresas que trabalham aos domingos". Esse impacto negativo na saúde dos funcionários "é principalmente por causa dos efeitos em sua vida social, especialmente familiar". Domingo "é a escolha natural para atividades familiares, pois creches e escolas estão fechadas".

Se o Parlamento quiser levar a sério o objetivo de reconciliar vida profissional e familiar – meta explicitamente mencionada na Diretriz – faria sentido concluir o esboço atual adicionando uma cláusula sobre o domingo como dia semanal de descanso.

O Commission of the Bishops' Conferences of the European Community está encorajando os membros do Parlamento Europeu a usar as Regras de Procedimento do órgão para autorizar um debate e vote a favor do domingo no Plenário de 16 de dezembro.

(Independent Catholic News)

Nota Michelson Borges: Há um século, Ellen White escreveu: “Mas, ao ser a questão da obrigatoriedade da observância do domingo amplamente agitada, vê-se aproximar o fato há tanto tempo duvidado e descrido, e a terceira mensagem produzirá um efeito que antes não seria possível produzir” (O Grande Conflito, p. 606).

“Os dignitários da Igreja e do Estado unir-se-ão para subornar, persuadir ou forçar todas as classes a honrar o domingo. A falta de autoridade divina será suprida por legislação opressiva. A corrupção política está destruindo o amor à justiça e a consideração para com a verdade; e mesmo na livre América do Norte, governantes e legisladores, a fim de conseguir o favor do público, cederão ao pedido popular de uma lei que imponha a observância do domingo. A liberdade de consciência, obtida a tão elevado preço de sacrifício, não mais será respeitada. No conflito prestes a se desencadear, veremos exemplificadas as palavras do profeta: ‘O dragão irou-se contra a mulher, e foi fazer guerra ao resto da sua semente, os que guardam os mandamentos de Deus, e têm o testemunho de Jesus Cristo.’ Ap 12:17. ... A afirmação de que os juízos divinos caem sobre os homens por motivo de violarem o repouso dominical, será repetida. Já se ouvem vozes neste sentido. E o movimento para impor a observância do domingo está rapidamente ganhando terreno” (Ibidem, p. 592, 580).

Leia também: “European Working Time Directive”

Conheça o verdadeiro dia de descanso bíblico aqui.

Nota DDP: Outras informações em "A União Européia deve guardar o domingo, diz a Igreja Católica"

Pesquisa Diário da Profecia

Igreja Adventista mobilizada para ajudar desabrigados em SC

Clique na figura para verificar a fonte

Florianópolis, SC... [ASN] A Igreja Adventista na América do Sul se mobiliza para ajudar os desabrigados em virtude das chuvas caídas em Santa Catarina nos últimos dias. Uma das principais regiões atingidas foi o Vale do Itajaí. Segundo a Defesa Civil de Santa Catarina, mais de 52 mil pessoas estão desalojadas e desabrigadas, 65 morreram e o total de pessoas afetadas ultrapassa a casa de 1 milhão e meio. Oito municípios catarinenses estão isolados: Luiz Alves, São João Batista, Rio dos Cedros, Garuva, Pomerode, Itapoá e Benedito Novo. Mais de 60 municípios tiveram decretado estado de calamidade pública pelo governador Luiz Henrique da Silveira.
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SOS Vizinho - A União Sul-Brasileira da Igreja Adventista do Sétimo Dia lançou o programa SOS Vizinho que consiste em uma grande mobilização para auxiliar os flagelados catarinenses. Todas as instituições adventistas dos três estados (Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina), o que inclui emissoras de rádio, escolas adventistas, igrejas adventistas e sedes administrativas, tornaram-se pontos de arrecadação de alimentos, agasalhos e roupas de cama. Conforme o pastor Sidnei Mendes, diretor da ADRA para a região sul do Brasil, tudo o que for arrecadado nos outros três estados será destinado imediatamente a Santa Catarina.

Em Santa Catarina, o telefone 0800-643-3048 foi disponibilizado para os que desejarem fazer doações, bem como a conta no BESC (Agência 048, Conta Corrente - 047617-9) e o CNPJ é 76.726.884/0081-02 ou do Banco do Brasil (Agência 3425-8 e Conta Corrente 107264-1) em nome da Instituição Adventista Sul-Brasileira de Educação e Assistência Social. Além disso, a Associação Catarinense da Igreja Adventista já está enviando recursos próprios e da ADRA Internacional para comprar mantimentos. O jornalista Felipe Lemos e o pastor Evandro Fávero, diretor da ADRA catarinense, foram até a região de Itajaí para acompanhar de perto a situação na região.
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Fonte - Portal Adventista

Pesquisa Diário da Profecia

Nova Iorque: Estado de alerta após ameaça de atentado

Nova Iorque – Foi reforçada a segurança no estado de Nova Iorque após o anúncio de um possível atentado terrorista da Al-Qaeda na rede de metropolitano nova-iorquina, durante o fim-de-semana prolongado do dia de Acção de Graças.
A polícia de Nova Iorque ficou alerta após a informação não fundamentada de que haveria «planos de terroristas da Al-Qaeda para atacar em massa os transportes de Nova Iorque e imediações.»

Apesar de ser comum este tipo de alertas, a polícia resolveu reforçar a segurança na rede de transportes. O departamento norte-americano de Segurança Interna e o FBI consideram as ameaças credíveis e um porta-voz do FBI confirmou a existência de «informações plausíveis, mas não confirmadas, de que a Al-Qaeda terá discutido» um plano terrorista contra o sistema de transportes da cidade de Nova Iorque e arredores.»

O nível de alerta nacional não foi alterado, cabendo às autoridades locais e estaduais adoptar as medidas que considerem adequadas. Sendo assim, as autoridades optaram por aumentar a segurança nos sistemas de transportes, e aumentar do policiamento e do controlo de passageiros.

Fonte Jornal Digital

26 novembro 2008

Por que devemos abandonar a Carne como alimento

Palavra de Deus adverte-nos claramente de que, a menos que nos abstenhamos das concupiscências carnais, a natureza física será levada a conflito com a espiritual. A concupiscência no comer luta contra a saúde e a paz. Assim é estabelecida uma guerra entre os atributos mais elevados do homem e os inferiores. As propensões subalternas, fortes e ativas, oprimem a alma. Os mais altos interesses do ser são postos em perigo por essa condescendência com apetites não sancionados pelo Céu. Review and Herald, 27 de maio de 1902.

Aqueles que professam crer na verdade devem guardar cuidadosamente as faculdades do corpo e da mente, de maneira que Deus e Sua causa não sejam de maneira alguma desonrados por suas palavras ou ações. Os hábitos e costumes devem ser postos sob sujeição à vontade de Deus. Cumpre-nos dispensar atenta consideração a nosso regime alimentar. Foi-me mostrado claramente que o povo de Deus deve assumir atitude firme contra o comer carne. Daria Deus por trinta anos a Seu povo a mensagem de que, se quiser ter sangue puro e mente clara precisa abandonar o uso da carne, se Ele não quisesse que eles dessem ouvidos a essa mensagem? Pelo uso de alimentos cárneos a natureza animal é fortalecida e enfraquecida a espiritual. Carta 48, 1902.

Os males morais do regime cárneo não são menos assinalados do que os físicos. A comida de carne é prejudicial à saúde, e seja o que for que afete ao corpo, tem seu efeito correspondente na mente e na alma. Pensai na crueldade que o regime cárneo envolve para com os animais, e seus efeitos sobre os que a infligem e nos que a observam. Como isso destrói a ternura com que devemos considerar as criaturas de Deus! A Ciência do Bom Viver, pág. 315.

O uso comum de carne de animais mortos tem tido influência deteriorante sobre a moral, bem como na constituição física. A má saúde, em uma variedade de formas, caso fosse rastreada até à causa, mostraria o seguro resultado da alimentação cárnea. Manuscrito 22, 1887.

Os que usam carne menosprezam todas as advertências que Deus tem dado relativamente a esta questão. Não possuem nenhuma prova de estar andando em caminhos seguros. Não têm a mínima desculpa quanto a comer a carne de animais mortos. A maldição de Deus repousa sobre a criação animal. Muitas vezes, ao ser comida, a carne deteriora-se no estômago, e cria doença. Câncer, tumores e doenças do pulmão são em grande escala produzidos por comer carne. Pacific Union Recorder, 9 de outubro de 1902.

Oh! se cada pessoa pudesse discernir essas questões como me foram reveladas, os que agora são tão descuidosos, tão indiferentes à formação de seu caráter; os que imploram condescendência num regime cárneo, nunca abririam os lábios em justificação do apetite pela carne de animais mortos. Tal regime contamina o sangue em suas veias, e estimula as paixões animais inferiores. Enfraquece a viva percepção e o vigor do pensamento para a compreensão de Deus e da verdade, e o conhecimento de si mesmos. Manuscrito 3, 1897.

Os que usam alimentos cárneos à vontade, nem sempre têm cérebro desanuviado e ativo intelecto, pois que o uso da carne de animais tende a tornar pesado o corpo e a entorpecer as finas sensibilidades do espírito. Conselhos Sobre Saúde, pág. 115.

Deus quer que as faculdades perceptivas de Seu povo sejam claras e capazes de empenhar-se em trabalho árduo. Se, porém, os irmãos vivem de um regime cárneo, não devem esperar que sua mente seja produtiva. Os pensamentos precisam ser purificados; então a bênção de Deus repousará sobre Seu povo. Boletim da Associação Geral, 12 de abril de 1901.

Impossível é aos que usam carne em abundância, ter um cérebro desanuviado, um ativo intelecto. Testemunhos Seletos, vol. 1, pág. 194.

Há uma alarmante apatia quanto à questão do sensualismo inconsciente. É costume comer a carne de animais mortos. Isto estimula as paixões inferiores do organismo humano. Testemunho Inédito, pág. 4.

O regime cárneo muda a disposição e fortalece o animalismo. Constituímo-nos daquilo que comemos, e comer muita carne diminui a atividade intelectual. Os estudantes efetuariam muito mais em seus estudos se nunca provassem carne. Quando a parte animal do instrumento humano é fortalecida pelo uso da carne, as faculdades intelectuais enfraquecem proporcionalmente. A vida religiosa pode ser obtida e mantida com mais êxito se a carne é rejeitada, pois esse regime estimula a intensa atividade as tendências concupiscentes, e enfraquece a natureza moral e espiritual. "A carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito, contra a carne." Gál. 5:17. Testemunho Inédito, pág. 7.

Fui instruída quanto a ter o uso do alimento cárneo a tendência de animalizar a natureza, e subtrair homens e mulheres do amor e simpatia que devem sentir uns pelos outros. Somos constituídos daquilo que ingerimos, e aqueles cujo regime compõe-se amplamente de alimento animal são levados a uma condição em que permitem às paixões subalternas assumir o domínio das mais elevadas faculdades do ser. ...

Não traçamos qualquer linha precisa a ser seguida no regime alimentar. Há muitas espécies de comida saudável. Dizemos, porém, que o alimento cárneo não é correto para o povo de Deus. Animaliza os seres humanos. Manuscrito 50, 1904.

Conclusão

A carne, como alimento, é prejudicial para a mente e para o corpo, levando o homem à fraqueza espiritual, pois a mente ficará fragilizada, uma vez que é na mente que acontece o conflito, a tentação será dificil de resistir. Este é um dos principais motivos para evitarmos o alimento cárneo nos últimos dias, estes que estamos vivendo. A mente precisa está ligada ao espírito para poder resistir aos dias maus que virão. Mas lembre-se: isto deve ser feito com cautela, substituindo a carne por alimentos saudáveis e que possam nos nutrir perfeitamente.

Quero aqui parabenizar o Departamento de Temperança e Saúde da Divisão Sul-Americana, que lançou uma proposta a todas as igrejas para que seja excluído qualquer alimento cárneo, ou que seja prejudicial à saúde, das programações que envolvem a igreja e seus membros.

Irmãos havemos de convir que a questão da saúde está na alimentação, isto é um fato que a mídia está enfatizando em quase todos os telejornais, nós somos os portadores dessa mensagem a mais de 150 anos, é hora de levantar a bandeira da saúde em nossas congregações.

Trecho da Entrevista do presidente do Conselho Pontifício para a Unidade dos Cristãos

Por Lisztovzki Tunde

BUDAPESTE, domingo, 16 de novembro de 2008 (ZENIT.org).- É de vital importância que judeus e cristãos continuem dialogando e colaborando juntos na educação das futuras gerações, na tolerância e no compromisso, afirmou o cardeal Walter Kasper, presidente do Conselho Pontifício para a Promoção da Unidade dos Cristãos, ao finalizar o II Congresso Internacional organizado pela Comissão da Santa Sé para as Relações Religiosas com o Judaísmo e pela Comissão Judaica Internacional sobre Consultas Inter-Religiosas.

O encontro, realizado em Budapeste (Hungria), de 9 a 12 de novembro, tratou sobre «A sociedade civil e a religião, perspectivas católicas e judaicas». O cardeal fez um balanço com a Zenit.

– Em que âmbitos os cristãos e os judeus juntos podem intervir em e para a sociedade de hoje? Que contribuição especial podem oferecer os leigos cristãos, no contexto desta colaboração?

– Cardeal Walter Kasper: Judeus, católicos, cristãos têm mais ou menos os mesmos valores e é muito importante poder dar um testemunho comum sobre valores como a vida, a justiça, a misericórdia, a liberdade, os direitos humanos, não esquecendo de que temos também os dez mandamentos em comum. É de grande importância, nesta sociedade pós-moderna, dar testemunhos juntos porque, se o fizermos, nossa voz será mais forte.

Leia a Entrevista na Íntegra

Nota: Está claro que os dez mandamentos como apresentados pela igreja católica será um dos pontos principais para a união de todos os cristãos e religiosos de todo o mundo. É o que sempre, nós adventistas, pregamos. Precisamos abrir a Bíblia e mostrarmos que possuímos a verdade. É hora também de estudarmos os livros do Espírito de Profecia e nos preparar mais acuradamente para mostrarmos aos nossos opositores quem está com a verdade.

Está na hora de mostarmos a verdade ao mundo e, para tanto, precisamos sair do anonimato e da falta de objetividade em nossos estudos bíblicos, pois existem alguns irmãos que possuem medo de ser mal compreendido ao falar claramente ao passar um estudo, assim sendo, tomam atalhos e mais atalhos deixando a verdade enconberta, é hora de jogar esse medo fora e começarmos a falar a verdade qual ela é, claro que respeitando todas as religiões, pois hoje temos informações suficiente para mostrar a veracidade de nossas interpretações proféticas.

"O verdadeiro amor busca primeiro a honra a Deus e a salvação das almas. Os que possuem este amor não se esquivarão à verdade para se abrigarem dos incômodos resultados de falar claramente. Quando almas estão em perigo, os ministros de Deus não considerarão o eu, mas falarão a palavra que lhes é ordenada, recusando desculpar ou atenuar o mal". "Deus chama homens como Elias, Natã e João Batista - homens que levarão fielmente Sua mensagem sem considerar as conseqüências; que corajosamente falarão a verdade, ainda que isso signifique sacrifício de tudo que possuem".
Profetas e Reis, 141 e 142.

Lembre-se que se tens amor, terás respeito pelo próximo e pela religião que o mesmo professa, porém a Verdade é Verdade, e esta, deve ser apresentada com amor e o verdadeiro amor não esconde a Verdade

25 novembro 2008

SC já tem mais de 52 mil desabrigados e desalojados

25/11/2008 - Agência Estado

Subiu para 52.388 o total de desalojados e desabrigados por conta das chuvas em Santa Catarina, segundo boletim da Defesa Civil do Estado, divulgado na manhã desta terça-feira. Deste total, 22.776 estão desabrigados (sem lugar para ficar e alocados em abrigos públicos) e 29.612 desalojados (hospedados em casas de conhecidos). Mais de 1,5 milhão de moradores foram afetados pelas chuvas.

Sobe para 69 total de mortos pelas chuvas em SC

A Defesa Civil de Santa Catarina confirmou, no fim da manhã de hoje, um total de 69 mortes em conseqüência das chuvas que atingem o Estado. Os prefeitos de Gaspar, Rio dos Cedros, Nova Trento e Camboriú decretaram estado de calamidade pública. Autoridades de Brusque, Ilhota e Tijucas já sinalizaram que vão seguir a mesma determinação. O prefeito de Blumenau, João Paulo Kleinübing, definiu já na noite de domingo o estado de calamidade. O governador de Santa Catarina, Luiz Henrique da Silveira, decretou situação de emergência em todo o Estado e destacou que se enfrenta a pior tragédia climática da história catarinense.

Oito municípios - São Bonifácio, Luiz Alves, São João Batista, Rio dos Cedros, Garuva, Pomerode, Itapoá e Benedito Novo - continuam isolados, de acordo com a Defesa Civil. Em 1983, as chuvas no Estado deixaram 49 mortos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Veja fotos

Desmoronamento impede liberação da BR-376, em SC

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) tinha esperança de que pudesse liberar o tráfego no quilômetro 684 da BR-376, principal ligação entre Curitiba e Florianópolis, próximo à divisa com Santa Catarina, até o meio-dia de hoje. No entanto, um novo desmoronamento por volta das 8 horas da manhã impediu que isso pudesse ser feito.

Por isso, a PRF decidiu que esse trecho permanecerá fechado até que os quilômetros 12 e 13 da BR-101 (continuação da BR-376 em Santa Catarina) sejam liberados. Nesse local, houve afundamento de pista e a previsão é de conserto para sexta-feira, se as chuvas cessarem. A alternativa para quem precisa ir a Santa Catarina é a rodovia BR-116.

Fonte MSN Notícias


24 novembro 2008

Vaticano 'absolve' os Beatles e elogia seu 'White album'

CIDADE DO VATICANO, 21 Nov 2008 (AFP) - O jornal do Vaticano, L'Osservatore Romano, 'absolveu' nesta sexta-feira os Beatles em um longo artigo no qual elogia o talento musical do grupo e comemora os 40 anos do lançamento do "White Album".

O artigo inicia recordando, em tom indulgente, a célebre e controvertida declaração de John Lennon de que "os Beatles são mais famosos de Jesus Cristo".

"Foi uma frase que suscitou profunda indignação, mas que, hoje em dia, soa mais como uma mofa de um jovem da classe operária inglesa empolgado com o sucesso", escreve o jornal vaticano.

Segundo o jornal da Santa Sé, o grupo realizou uma 'revolução branca' com seu "White Album", que classifica que "utopia musical, onde se encontra tudo o contrário de tudo"."Era um conjunto de canções talvez discutíveis, mas reveladoras de toda uma época", afirma.

"Atualmente os produtos fonográficos são estereotipados, muito distantes da criatividade dos Beatles", lamenta o jornal papal.

"White Album" foi lançado em 22 de novembro de 1968 com 30 canções originais e foi um marco na carreira musical do grupo inglês.

Fonte - BOL

Nota DDP: Esta notícia não poderia ser mais propriamente comentada que numa segunda-feira, dia em que este blog costumeiramente disponibiliza os áudios do palestrante Daniel Spencer.

Para os que já escutaram, não terão dificuldade em se lembrar das assinalações que ele faz acerca da carreira dos Beatles e das revoluções culturais que passaram pela trajetória dos mesmos, especialmente no que se refere aos objetivos ocultistas.

Vejam que interessante, este álbum que o papa está agora endossando, é todo ele permeado pela "inspiração" espiritualista que os Beatles foram buscar na Índia, depois de Lennon dizer que seriam mais famosos que Cristo. Também marcou o início do fim da banda.

Este inclusive é o trabalho que contém a música "Helter Skelter" (que marca uma revolução estilística no ambiente do rock) e, que a minha ex-banda de cabeceira (Sim, eu também sempre gostei), U2, ressuscitou há alguns anos (Ouvindo os áudios entendemos a razão desta ponte Beatles/U2/Rolling Stones).

A pergunta que fica é no sentido de entender o motivo desta "absolvição" e, não somente isso, mas dos elogios ao "White Album" promovidos pelo papa.

Nota Resta Uma Esperança: Se você ainda não ouviu as palestras de Daniel Spencer clique aqui e baixe elas e ouça-as já!

Ellen White e o Uso de bateria na igreja


“Não devemos opor ao uso de instrumentos musicais em nossa obra”. (Testimonies, vol. 9, págs. 143 e 144)

Ellen White não contradiz a bíblia sobre o uso dos tambores

Percebemos que Ellen White, nesta citação não especificou uma lista de instrumentos. Com isso, alguns usam este aparente silêncio para definir genericamente que a bateria com seus tambores devem fazer parte dos instrumentos que não deveriam ser objetáveis.

Se nós interpretarmos este texto da mensageira do Senhor desta forma, teremos um sério problema, pois entenderíamos que Ellen White estaria indo contra a própria Bíblia.

Por quê? No capítulo: “O uso de bateria na igreja”, vimos com clareza que os tambores ficaram de fora da lista de instrumentos ditados pelo próprio Deus (II Cr 29:25,26). O texto bíblico diz: "...Porque este mandado veio do Senhor por intermédio de seus Profetas..." II Cr 29:25. Estes instrumentos são qualificados como ``DO SENHOR´´, e os tambores ficaram de fora. Também fica evidente que jamais houve tambores na música de adoração a Deus no santuário. Poderíamos ainda usar a história de Davi na condução da arca de Obede-Edom (II Sam. 6:5 e I Cron. 13:8) .

“A história diz que foram duas tentativas de Davi para trazer de volta a arca. Na primeira tentativa deu tudo errado e Davi não conseguiu trazê-la. Foi um desastre porque Davi havia contrariado a Deus em várias maneiras de como a arca deveria ser levada. Percebendo os erros cometidos, na segunda tentativa ele corrige tudo para fazer conforme fora ordenado por Deus. Observando atentamente, percebe-se que nas correções que foram feitas para trazer a arca novamente, os tambores também entraram em sua lista de coisas que eram do desagrado do Senhor. Davi contrariou a vontade de Deus em várias coisas, mas na segunda oportunidade ele fez tudo conforme era a vontade de Deus. Houve alegria, mas ao contrário da primeira vez, a banda musical não teve tambor, mas harpas, alaúdes e címbalos (I Cron. 15:16)”. (Artigo: Uso de bateria na igreja)

Portanto como ficaria a situação de Ellen White se interpretássemos este escrito de forma que abone o uso dos tambores na adoração, uma vez que a bíblia apresenta sua ausência PROPOSITAL na mesma?

Precisamos entender com todas as letras, que interpretações isoladas de contextos estão propensas a serem da forma como queremos provar as coisas, ou seja, ao nosso gosto e idéias pessoais. Isolar este texto do seu contexto e interpretá-lo da forma como muitos têm feito, é o mesmo que citar isoladamente textos como: Mateus 25:46 para afirmar que seremos atormentados pelo fogo eternamente, ou Romanos 14:5 para afirmar que o dia semanal de guarda é uma questão de consciência pessoal, ou Atos 10:15 para afirmar que podemos comer de tudo, sem nenhuma restrição, ou até mesmo I Cor. 7:8 para afirmar que o homem solteiro deve permanecer só para o resto da vida. Se pegarmos textos e os interpretarmos isoladamente, faremos interpretações forçadas para serem coniventes ao nosso pensamento e gosto pessoal.

Mas não ficamos sem esperança nessas circunstâncias, temos uma maravilhosa solução para entendermos a bíblia e o Espírito de Profecia sem contradizê-los. Aprendemos com a teologia de nossa amada igreja Adventista três regrinhas fundamentais de como estudar a bíblia e o Espírito de Profecia de modo que a faça se harmonizar em todos os textos e contextos. Veja:

· A - Não ir além do que está escrito: I Coríntios 4:6

· B - Aceitar a interpretação que a Bíblia mesma dá, pois a bíblia responde a si mesma: II Pedro 1:20,21.

· C - Quando tiver dificuldades para entender o texto, busque o máximo de contextos possível: Isaias 28: 10,11

Se seguirmos fielmente estas regras ensinadas pelo nosso maravilho Deus, não precisaremos interpretar o que Ellen White escreveu de maneira contrária a Bíblia.

Contexto de Ellen White sobre o uso de tambores na experiência de Indiana.

Ellen White anunciou através do ocorrido em Indiana que, pouco antes do fim do tempo da graça, na igreja, haveria música barulhenta, com gritos, tambores e danças. A esse respeito escreveu: “Demonstrar-se-á tudo quanto é estranho. Haverá gritos com tambores, música e dança .Os sentidos dos seres racionais ficarão tão confundidos que não se pode confiar neles quanto a decisões retas. E isto será chamado operação do Espírito Santo”. ME, Vol 2 – 36. (Maiores detalhes sobre o ocorrido em Indiana, ver: Mensagens Escolhidas, Vol. 2 – Págs, 31-39.

Esta citação acima pode também ser encontrada no livro Intitulado: “Música, Sua influência na vida do cristão, págs. 36 à 42 – Editado pela Casa Publicadora Brasileira).

É muito curioso atentar para o fato que no momento do louvor e adoração, havia muitos instrumentos sendo usados como “um órgão, um contrabaixo, três violinos, duas flautas, três tamborins, três trompas e um grande tambor” descrito no livro “Música, sua influência na vida do cristão, págs. 36 a 38, testemunhado por alguns.

A pergunta que surge é, se havia muitos instrumentos fazendo parte do louvor naquele momento, porque Ellen White citou apenas os tambores em suas observações de coisas estranhas que ocorreram naquele louvor? Veja:

“O que você descreveu como tendo acontecido em Indiana, o Senhor revelou-me que haveria de ocorrer imediatamente antes da terminação da graça. Demonstrar-se-á tudo quanto é estranho. Haverá gritos com tambores, música e dança”. ME, pág. 36 e Música, sua influência na vida do cristão, pág. 38 e 39.

Perceba que ela associou os tambores a coisas estranhas em Indiana e que tal estranheza teria lugar novamente antes da terminação do tempo da graça em nosso meio. Pois assim afirmou a mensageira do Senhor, que: “Seria introduzida em nossas reuniões”. ME, vol 2 – 36

Portando a revelação recebida a respeito do ocorrido em Indiana deixa evidente que por alguma razão tal instrumento não deveria fazer parte da adoração a Deus.

Ellen White ainda comentando a respeito diz que “Os que participam do suposto reavivamento recebem impressões que os levam ao sabor do vento... Nenhuma animação deve ser dada a tal espécie de culto.” ME, vol 2 – 37

Recebeu também orientações precisas de Deus para compreender que “O Espírito Santo nunca se revela por tais métodos, em tal balbúrdia de ruído. Isso é uma invenção de satanás para encobrir seus engenhosos métodos para anular o efeito da pura, sincera, elevadora, enobrecedora e santificante verdade para este tempo”. ME, vol 2 – 36

Sobre tal tipo de música com tambores Ellen White escreveu que “Os sentidos dos seres racionais ficarão tão confundidos que não se poderá confiar neles quanto a decisões retas. E isso será chamado de operação do Espírito Santo”. ME, Pág. 36 e 37.

Em uma palestra alguém me perguntou se a música religiosa ou gospel será pior do que a situação em que se encontra. Respondi que sim, porque esse tipo de música que está adentrando em nosso meio ainda não tem sido chamado de operação do Espírito Santo. Mas isso não está longe de acontecer, porque certo dia fui confrontado por uma irmã da igreja que havia afirmado que só sente a presença do Espírito de Deus nas músicas mais forte, ritmadas e com bateria. Disse ainda que a música tradicional, como do hinário não tem mais poder nos dias em que vivemos. Tentou argumentar que os tempos em que vivemos são diferentes, e por essa razão a música também precisa ser diferente para sentirmos a presença de Deus. Como pode isso ser possível? Uma música que antigamente era poderosa e hoje não ter mais o poder de Deus? De fato o mundo passou e passa por muitas mudanças, mas temos que ter em mente que quem realiza as mudanças é o inimigo das almas e não Deus. [Nota: Isso já aconteceu também comigo]

(Para meditação: religião é compreender, sentir ou fazer?)

Muitos confundem essas estimulações. Dizem que a música tem que mexer, sacudir, criar estimulações para gerar poder. Mas BARULHO NÃO GERA PODER. Ritmos elevados e músicas cheias de estimulações não fazem ninguém cheio do Espírito de Deus. O que torna uma pessoa cheia de poder, é a fé munida de submissão plena. O que torna uma pessoa cheia do Espírito Santo é a consagração e abandono decisivo do pecado.

"Se trabalharmos para criar excitação do sentimento, teremos tudo quanto queremos, e mais do que possivelmente podemos saber como manejar. (...) Importa não considerar nossa obra em criar excitação. Unicamente o Espírito de Deus pode criar um entusiasmo são. Deixai que Deus opere, e ande o instrumento humano silenciosamente diante dEle, vigiando, esperando, orando, olhando a Jesus a todo momento, conduzido e controlado pelo precioso Espírito que é luz e vida. (Mensagens Escolhidas, vol. 2, pág. 16-17)

Isto seria muito sério?

“O Senhor mostrou-me que seriam introduzidos em nossas reuniões campais teorias e métodos errôneos, e que a história do passado se repetiria. Senti-me grandemente aflita. Fui instruída a dizer que, nessas demonstrações, acham-se presentes demônios em forma de homens, trabalhando com todo o engenho que satanás pode empregar para tomar a verdade desagradável às pessoas sensatas; O inimigo estava procurando arranjar as coisas de maneira que as reuniões campais, que têm sido o meio de levar a verdade da terceira mensagem angélica perante as multidões, venha a perder sua força e influência. Assim busca satanás pôr seu selo sobre a obra que Deus quer que se destaque em pureza. O Espírito Santo nada tem que ver com tal confusão de ruído e multidão de sons. Satanás opera entre a algazarra e a confusão de tal música, a qual , devidamente dirigida seria um louvor e glória para Deus. Ele torna seu efeito qual venenoso aguilhão da serpente.” ME, vol 2 – 37

E afirmou que :

“Essas coisas que aconteceram no passado hão de ocorrer no futuro. Satanás fará da música um laço...” ME, vol 2 – 38

Muitos escritores modernos e cientistas que não tem nenhum vinculo com a igreja, após cuidadoso estudo e pesquisa, tem afirmado que os tambores são elementos essenciais dos cultos pagãos, dizendo ainda que são a principal ferramenta para estabelecer “contato com o mundo dos espíritos, (Ver capítulo “O uso de bateria na igreja).

Os defensores dos tambores nem ao menos sabem que Ellen White escreveu a esse respeito:

“Esses...foram arrastados por um engano espírita”. Evangelismo – 595

“Fui instruída a dizer que, nessas demonstrações, acham-se presentes demônios em forma de homens...” ME, vol 2 – 37

“Coisa alguma já, mais ofensiva aos olhos de Deus, do que uma exibição de música instrumental, quando os que nela tomam parte não são consagrados, não estão fazendo em seu coração melodia para o Senhor... Não temos tempo agora para gastar em buscar as coisas que agradam unicamente aos sentidos”. RH, 14/11/1899. EV, 510

Conclusão:

“É melhor nunca ter o culto do Senhor misturado com música do que usar instrumentos músicos para fazer a obra que, foi-me apresentado em janeiro último, seria introduzida em nossa reuniões...” ME, vol 2 – 36

Usando todos os métodos de interpretação da Bíblia e do Espírito de Profecia, chegamos a esta conclusão não forçada, mas clara da situação dos tambores e da música rítmica na visão de Ellen White.

Fica evidente que em momento algum ela contrariou a bíblia na questão do uso dos tambores na adoração. Os tambores entraram na sua lista de coisas estranhas que ocorreram em indiana: “Demonstrar-se-á tudo quanto é estranho. Haverá gritos com tambores, música e dança”. ME, pág. 36 e Música, sua influência na vida do cristão, pág. 38 e 39.

É válido relembrar que jamais incentivou o seu uso e recebeu visões de Deus com a orientação de que “O Espírito Santo nada tem que ver com tal confusão de ruído e multidão de sons. Satanás opera entre a algazarra e a confusão de tal música, a qual, devidamente dirigida seria um louvor e glória para Deus. Ele torna seu efeito qual venenoso aguilhão da serpente.” ME, vol 2 – 37.

Ela disse ainda que isso não é obra do Espírito Santo, mas de outro espírito:

“O Espírito Santo nunca se revela por tais métodos, em tal balbúrdia de ruído. Isso é uma invenção de satanás para encobrir seus engenhosos métodos para anular o efeito da pura, sincera, elevadora, enobrecedora e santificante verdade para este tempo”. ME, vol 2 – 36

Qualquer argumento levantado a favor dos tambores, não pode ser com endosso da Bíblia e nem do Espírito de Profecia. Você vai preferir ignorar toda essa luz? Eu não, pois eu e minha casa serviremos ao Senhor.

Fonte - Gilberto Theiss

Nota Resta Uma Esperança: Faço minhas as palavras finais de Gilberto Theiss: "Qualquer argumento levantado a favor dos tambores, não pode ser com endosso da Bíblia e nem do Espírito de Profecia. Você vai preferir ignorar toda essa luz? Eu não, pois eu e minha casa serviremos ao Senhor".

Esta na hora de todos aqueles que desejam servir e adorar a Deus em Espírito e Verdade tomarem uma posição ao lado do que é Verdade, pois caso contrário estaremos contra a verdadeira adoração e, consequentemente, adorando outro ser que não é Deus.
A União Européia deve guardar o domingo, diz a Igreja Católica

18 de Novembro de 2008
A Igreja Católica pretende que a observância do domingo seja inserida como parte das leis da União Europeia (UE). O Parlamento Europeu está debatendo as alterações a serem efetuados nas suas diretrizes sobre a jornada de trabalho. O Vaticano quer incluir uma cláusula em que esta lei obriga todos os cidadãos da União Europeia a descansar no domingo.

A Lei Diretiva sobre Tempo de Trabalho (EU Woring Time Directive), é um documento legislativo horrivelmente socialista, que presentemente declara como ilegal aos trabalhadores da UE laborarem mais de 48 horas semanais, com algumas exceções. Os trabalhadores do Reino Unido (Inglaterra) podem optar a não se sujeitarem nestas previsões.

A lei se encontra em fase de revisão. Durante sua segunda leitura, em Outubro, sete Membros do Parlamento Europeu (Veja o Independent Catholic News) entabularam uma emenda que dizendo que o período mínimo de descanso “deve em princípio incluir o domingo". A Comissão da Conferência de Bispos da Comunidade Européia (COMECE por sua sigla en Inglês), cuja sede está em Bruxelas, concorda, recomendando que a directriz laboral deve dizer “o descanso semanal mínimo deve incluir o domingo”. [Veja a notícia no Servizio Informazione Religiosa (SIR) ]

A emenda declarava que “as probabilidades de adoecer-se nas empresas que requerem a seus empregados trabalhar aos domingos é maior que nas companhias que não requerem a seus empregados trabalhar aos domingos. A saúde dos trabalhadores depende, entre outros fatores, de suas oportunidades de balancear o trabalho e a vida familiar, estabelecer e manter laços sociais e atender a suas necessidades espirituais. O domingo, como dia tradicional de descanso semanal, contribui para estes objetivos mais que qualquer outro dia da semana.”

A emenda nunca foi levada a votação, gerando crítica dos Bispos Católicos por toda Europa. Piotr Mazurkiewicz, secretário geral da COMECE, estava exasperado [Leia a noticia em The Parliament]. A proteção ao domingo, disse, “é pedra angular do modelo social europeu e um assunto de importância central para os obreiros e suas famílias.”

A lei referente às Diretrizes Sobre Jornada Laboral será discutida novamente em Dezembro [2008], e os Bispos Católicos da Europa querem que este assunto seja considerado.

O papa tem sido um forte defensor do reavivamento da observância do domingo. “Sem o domingo [descanso e adoração] não podemos viver!" declarou o Papa Bento XVI em uma missa em 9 de Setembro do ano passado, declarando que o domingo é uma “necessidade” para todo o mundo”. [Veja o artigo El Descanso Dominical una "Necesidad" para Todos].

A perspectiva de um governo Europeu tão poderoso que possa declarar um dia específico como dia de repouso é algo que dá medo. Isto resultaria em uma UE disposta e com o poder para estabelecer mudanças no estilo de vida de seus súditos, gostem eles ou não. Resultaria em uma Europa que estabeleceria uma religião estatal no Catolicismo. O estabelecimento do descanso dominical seria a marca de um poderoso superpoder europeu aliado com o Vaticano.

Fonte - The Trumpet

Nota DDP: Gostaria apenas de fazer uma ressalva, uma vez que o texto, para os que entendem um pouco de profecia, é auto-explicativo: Este artigo não é de lavra de adventistas do sétimo dia, muito embora quem o elaborou seja uma igreja sabatista ("Philadelphia Church of God").

Realizada esta ressalva e, a de que eles estão com medo de um domínio romano sendo imposto a partir do local errado (a UE quando o foco deveriam ser os EUA), temos uma nuance muito clara, até mesmo pelas fontes que embasam o artigo, que outros grupos começam a perceber as realidades que se descotinam.

No mais, por repetir algo já postado neste espaço, reiteramos mais uma vez a notícia que embasa todo este artigo, "Crise financeira é consequência de uma crise de valores".
Maranata.

Nota Resta Uma Esperança: Que todos possam está alertas e preparados para o Fim que caminha a passos longos e rápidos.

Bento XVI lembra os mandamentos de Deus


Numa altura em que se discute a responsabilidade dos administra
dores bancários sobre a crise internacional, fica a reflexão do Papa, que esta manhã lembrou o compromisso de todos com o próximo.

Na oração do Angelus, Bento XVI salientou que quando “pomos em p
rática o amor ao próximo, segundo a mensagem evangélica, damos espaço ao senhorio de Deus e Seu reino realiza-se no meio de nós. Se pelo contrário se cada um só pensa nos seus interesses, o mundo está condenado à ruína”.

“O reino de Deus não é uma questão de honras ou aparências, o Senhor quer o nosso bem, ou seja, que cada um tenha a vida e que especialmente os seus filhos mais pequenos possam participar no banquete que preparou para todos”.

“Por isso” – concluiu o Santo Padre – “não sabe o que fazer daqueles hipócritas que dizem "Senhor, Senhor" e depois descuidam os seus mandamentos”.

Fonte Renascença

Nota: Bento XVI está colocando guarda dos mandamentos de Deus como solução para a Crise Financeira, principalmente o Amor ao Próximo. É uma boa estratégia, pois assim ele irá impor as outras imposições dos mandamentos como também requeridas.

Com fim do debate científico, luta contra mudança climática ganha ar dramático

Países ricos já não duvidam da ciência e discutem como evitar o pior.
Metas agressivas emergem da Europa; EUA começam a entrar no jogo.

Salvador Nogueira Do G1, em São Paulo

Com o fim do governo George W. Bush, sai de cena o último dos "questionadores" do aquecimento global. E os países desenvolvidos já parecem adotar um tom uníssono, no sentido de que a discussão sobre a mudança climática já atingiu uma segunda fase. Em vez de discutir se isso realmente está acontecendo, e com que magnitude, o foco das discussões passa a ser -- o que vamos fazer para evitar que a coisa fique realmente muito feia.

Desde o último relatório do IPCC (Painel Intergovernamental para Mudança Climática, da ONU), no ano passado, um novo e inabalável consenso surgiu acerca do aquecimento global: um aumento de até dois graus Celsius na média das temperaturas em escala mundial deve acontecer até o fim do século, não importando o que façamos agora para impedi-lo.

Ocorre que o carbono que temos emitido nos últimos 50 anos na atmosfera tende a ficar um século por lá antes de ser reabsorvido. Então, mesmo que a humanidade interrompa por inteiro suas emissões agora, ainda pagaremos os efeitos do que estávamos colocando no ar até ontem -- um preço que virá em prestações a serem pagas nos próximos cem anos.

A batalha agora, no que diz respeito à contenção do aquecimento global, se centra em evitar a chamada "mudança climática perigosa". Os cientistas definem atualmente essa fronteira num aumento de temperatura global acima de 2 graus Celsius. Para eles, é o que será preciso para levar a um derretimento inevitável do gelo preso no solo da Groenlândia. A caminho do mar, essa montanha de água faria subir o nível dos oceanos em vários metros ao longo dos próximos milhares de anos. Mas em menos tempo que isso a mudança já seria mais perceptível, a ponto de causar estragos em muitos países.

Um dos mais preocupados, hoje, entre as nações industrializadas é o Reino Unido. Não por acaso, é um país-ilha, que tem somente o mar como referência para definir suas fronteiras.

Contenção

Para evitar a tal mudança climática perigosa, será preciso reduzir drasticamente as emissões de carbono nos próximos 30 anos. E, na verdade, a ciência sugere que essa redução terá de ser muito aguda nos próximos dez.

Por conta desse fato, a Europa está tentando costurar um acordo continental, estabelecendo metas para emissões e forçando a mudança da matriz energética -- de fontes sujas, como carvão e petróleo, para fontes limpas, como usinas eólicas, solares e, gostem ou não os ambientalistas, nucleares.

O acordo europeu estabelece metas de redução de 20% nas emissões de carbono até 2020, com relação aos níveis de 1990. Para o ano 2050, a meta deve ser mais agressiva, embora ainda não esteja definida. Há quem fale em 50%, há quem diga 60% e há até os proponentes dos radicais 80% de cortes.

Mas as propostas encontram resistência mesmo em certos países europeus, como a Polônia, que depende fortemente de carvão em sua atual matriz energética e talvez não possa se dar ao luxo, economicamente, de promover uma mudança tão radical.

Com medo de empacar nas negociações, alguns países estão tentando assumir uma postura de liderança, estabelecendo metas nacionais independentemente do que seus vizinhos pretendam fazer.

No plano das ações, a nação européia que mais se destaca é a Alemanha. Esforços intensos estão sendo feitos naquele país para implementar planos ambiciosos de energia eólica, que agora já servem de modelo para outros países. A essa altura, os alemães parecem estar à frente dos demais nessa transição para uma nova economia com menos carbono e mais energia limpa e renovável.

No plano das políticas, França e Reino Unido aparecem com proeminência. Sob a gestão do presidente Nicolas Sarkozy, o governo francês foi o primeiro a elaborar "orçamentos de carbono" -- documentos que indicam quanto o país pode emitir, para cumprir as metas globais de redução de carbono na atmosfera.

Já o Parlamento do Reino Unido, no início desta semana, aprovou a Lei de Mudança Climática -- a primeira legislação nacional voltada para o aquecimento global no mundo todo. Ela estabelece metas agressivas para redução das emissões (26% até 2020, 80% até 2050) e cria mudanças significativas na estrutura do governo para garantir que os objetivos sejam perseguidos com vigor.

Há cerca de três meses, o governo britânico unificou os ministérios da Energia e do Meio Ambiente num único Ministério da Energia e Mudança Climática. A idéia é unificar sob um único comandante decisões que poderiam parecer antagônicas em dois ministérios diferentes: de um lado, satisfazer às necessidades energéticas do país; de outro, cumprir os objetivos necessários à preservação ambiental. Agora, a mesma pessoa terá de zelar pelas duas coisas.

Além disso, a Lei de Mudança Climática estabelece a criação de um Comitê de Mudança Climática, órgão independente que operaria de forma semelhante ao Copom, responsável por estabelecer as taxas de juros da economia. No caso do aquecimento global, o dito CCC seria responsável por aconselhar e cobrar o governo no cumprimento das metas estabelecidas por orçamentos de carbono nacionais, feitos para períodos de cinco anos.

Com suas três maiores economias na busca de uma solução para a mudança climática, a Europa aparece em posição de destaque na questão. Mas de nada adianta os europeus fazerem a parte deles, se o mundo inteiro não caminhar junto.

Uma nova esperança

Barack Obama promete assinar compromisso contra aquecimento global.

A eleição de Barack Obama como presidente dos Estados Unidos é vista com grande expectativa pela comunidade internacional. A expectativa é a de que tenha fim a relutância americana em debater metas para conter a mudança climática. Nos últimos oito anos, as delegações americanas que compareceram às reuniões da ONU sobre o assunto só fizeram por tentar sabotar o Protocolo de Kyoto -- primeiro esforço internacional para lidar com a mudança climática, que estabeleceu metas de reduções até 2012.

Obama já deu todos os sinais de que os EUA estão de volta ao mesmo barco, mas suas metas nem de perto se assemelham às européias. O presidente eleito anunciou que os americanos se comprometerão a reduzir suas emissões até os níveis de 1998 em 2020, para depois cortar em 80% até 2050. Para o segundo maior emissor de carbono do mundo (perdeu o primeiro posto recentemente para a China), talvez seja muito pouco, sobretudo na meta de 2020. O resto do mundo, embarcado em Kyoto, trabalha com as referências de 1990, enquanto os americanos querem emplacar uma referência mais inchada, de oito anos depois.

Mas só o fato de que os EUA falam agora em metas já é um alívio, e os governos europeus esperam que isso se aprofunde no futuro próximo, deixando de ser apenas palavras e sinais e passando a ser ações concretas e focadas no alvo.

Só com a lição de casa pelo menos encaminhada, as nações desenvolvidas conseguirão empurrar uma proposta muito mais impopular: convencer os países em desenvolvimento a cooperar.

Os pobres também têm de pagar

Brasil, China e Índia são países que, a despeito de seus problemas sociais profundos, não podem ser negligenciados no que diz respeito às emissões de carbono.

Enquanto o primeiro promove a maior parte de suas emissões pelo desmatamento amazônico, os outros dois têm economias aceleradas e superpopulações que exigem cada vez mais recursos energéticos. Não é à toa que, depois de passar uma década com a economia crescendo a 10% ao ano, a China hoje já é o país que mais emite carbono na atmosfera, superando até mesmo os americanos.

Claro que, quando contabilizamos as emissões "per capita", o chinês médio emite muito menos que o americano. Mas o planeta não leva em conta esses números para ter seu clima transformado. E isso significa que os países pobres também terão de fazer sua parte, muito embora eles tenham em pouco contribuído para o problema atual e ainda possuam uma demanda energética imensa para promover seu desenvolvimento.

E ninguém pense que vai receber um afago na cabeça só porque é país em desenvolvimento.

"De fato, o desflorestamento é um problema sério para o Brasil", diz Joan Ruddock, vice-ministra da Energia e da Mudança Climática do Reindo Unido. "Mas ninguém pode pensar que a contribuição do Brasil é só resolver o problema do desflorestamento. Mais esforços terão de ser feitos para reduzir as emissões, e cada país terá de lidar com os seus problemas."

Mas nem todos os países em desenvolvimento vão reagir a isso com entusiasmo. Até mesmo a China -- que já trabalha forte em tecnologias para reduzir as emissões -- reluta em debater metas concretas e limites para suas emissões.

Um acordo global para o pós-Kyoto deve sair -- ou naufragar -- até o final do ano que vem, em reunião da ONU em Copenhagen, na Dinamarca. Noves fora a diplomacia, cada país precisa trabalhar internamente suas metas para migrar para a economia "descarbonizada" do futuro, sob risco de se ver cada vez mais isolado no cenário internacional.

Embora ninguém fale em embargos econômicos no momento (até para não assustar), está claro que ferramentas como impostos e taxas começam a surgir no jargão do combate ao aquecimento global e serão usadas se a necessidade aparecer. Mudar é preciso.

O que já vem por aí

O rio Tâmisa, em Londres, terá fluxo de água aumentado, por conta da mudança climática

De resto, os países desenvolvidos se preparam para as mudanças inevitáveis que o clima irá proporcionar nas próximas décadas.

No campo da ciência, os grandes esforços começam a se voltar para análises locais das mudanças climáticas. O Hadley Centre, escritório de meteorologia do Reino Unido, está desenvolvendo um trabalho forte no setor, com o intuito de antever onde a infra-estrutura britânica terá de ser reforçada para proteger o país da mudança climática.

Londres já tem um plano próprio -- em desenvolvimento pela prefeitura da capital britânica -- para lidar com as trasnformações do clima e suas conseqüências. Outras cidades devem fazer o mesmo, em breve.

E esse conhecimento começa a ser exportado para outras nações -- inclusive o Brasil. Numa parceria entre Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) e Hadley Centre, pesquisadores brasileiros e britânicos estão desenvolvendo modelos de impactos locais da mudança climática para o território brasileiro.

Os resultados que advirão dessas pesquisas devem servir de guia para que os formadores de políticas possam agir no sentido de minimizar os impactos da mudança climática.

É o que resta, depois que tanto tempo foi perdido em cortinas de fumaça e contra-argumentos aos cientistas que alertavam sobre as mudanças que a ação humana estava causando em seu próprio planeta. A essa altura do campeonato, o aquecimento global está aí. Já acontece e veio para ficar. E pode ficar ainda pior, se não agirmos, globalmente e rápido.

Fonte Portal G1

Nota: É isso aí, não há mais nada o que fazer, a não ser tomar uma providência rápida para combater o aquecimento global. Neste contexto acima é de suma importância citar a necessidade da religião entrar em campo neste combate, simplesmente por que o mundo é massivamente religioso, então as religiões devem aconselhar seus adeptos a fazerem de tudo para proteger a criação do Deus que professam seguir. Levando em consideração que Bento XVI é visto como o maior líder religioso do mundo e que ele mesmo junto com seus cardeais já declararam que o domingo deve ser usado como meio para proteger o planeta. Qual será a atitude tomada? Nós já sabemos!


Por quê um acordo entre a Santa Sé e o Brasil?

Cidade do Vaticano, 24 nov (RV) - Estamos publicando, a cada dia, comentários explicativos acerca do Acordo Brasil-Santa Sé, com o intuito de esclarecer a opinião pública em geral e os católicos em particular, sobre o significado e a importância desse documento.

Hoje respondemos à seguinte questão: Por que um "Acordo" entre a Santa Sé e o Estado brasileiro?
O Acordo responde principalmente a uma exigência da Igreja de certeza jurídica: isto é, recolher, dentro de um único texto legislativo, o estatuto jurídico da Igreja Católica no Brasil; este texto, ademais, tem a força jurídica de um tratado internacional, sendo estipulado entre duas entidades soberanas de direito internacional: o Estado brasileiro e a Santa Sé.

É importante destacar que a Santa Sé celebra freqüentemente estes tipos de Acordos com Nações do mundo inteiro, inclusive com Países muçulmanos ou de radicada tradição ‘não confessional’. Nos últimos anos, depois do Concílio Vaticano II, a atividade pactícia bilateral da Santa Sé foi intensíssima, e foram assinados mais de cem Acordos internacionais, particularmente com Países do antigo ‘bloco’ soviético, mas também com várias Nações africanas, do Oriente Médio, asiáticas, latino-americanas e européias.

Fonte - Radio Vaticano

Nota DDP: A se julgar pelos termos do acordo firmado com o Brasil, o quadro para leis dominicais em todo o mundo está bem avançado.

Fonte de Pesquisa Diário da Profecia

20 novembro 2008

Obama aponta aquecimento global como prioridade

Presidente eleito dos EUA diz que «adiar já não é uma opção»: 2008-11-20 Por Filinto Melo

Palavras de Barak Obama indiciam uma nova atitude dos EUA


Palavras de Barak Obama indiciam uma nova atitude dos EUA
Numa altura em que se discute quem serão as pessoas que o presidente eleito dos Estados Unidos levará para a Casa Branca, Barack Obama decidiu falar de políticas. Terça-feira, numa mensagem gravada, afirmou que adiar a questão das alterações climáticas "já não é uma opção" e "negar não é mais uma resposta aceitável", por isso garantiu que quando tomar posse "os EUA estarão vigorosamente engajados nas negociações para liderar o mundo numa nova era de cooperação contra o aquecimento global".


Esta nova visão desde Washington anima os responsáveis pela revisão do Protocolo de Quioto, que está já a ser negociada e que será consagrada numa conferência a decorrer em Dezembro de 2009 em Copenhaga. Yvo de Boer, secretário executivo da UNFCCC (Convenção das Nações Unidas para as Alterações Climáticas), mostrou o optimismo afirmando à agência Reuters que as declarações de Obama são um "imenso sinal" de incentivo aos negociadores. No jornal inglês «The Independent» de hoje, um dos negociadores envolvidos nesse processo pré-Copenhaga sublinha que as afirmações "enviam uma mensagem positiva a todo o mundo, especialmente para os países em desenvolvimento".

A China e a Índia têm-se destacado por terem emissões de gases acima da média dos países desenvolvidos, assim como os países africanos. Uns e outros escudavam-se na postura da actual administração americana para justificar as suas políticas ambientais. No caso dos países africanos a situação é ainda mais difícil, por questões económicas. Falando em Argel, onde participou num encontro com representantes de todo o continente no sentido de estabelecerem uma plataforma comum face ao encontro de Copenhaga, de Boer pediu que houvesse um protocolo "mais benéfico para África" pois todos os estudos indicam ser o continente menos apto a enfrentar as mudanças climáticas provocados pelo aquecimento global.

Além da mensagem para o congresso organizado pelo governador da Califórnia, Arnold Schwarzenegger, e que mereceu o aplauso deste republicano, uma outra seguiu para os negociadores que, em Dezembro, na Polónia, têm mais uma cimeira preparatória da conferência de Copenhaga. As palavras de Obama vão no mesmo sentido. Combater o aquecimento global passa a ser prioridade, mesmo em tempo de crise. Aliás, o presidente eleito entende que a aposta nas energias renováveis, como a solar e eólica, pode ser uma oportunidade para a indústria americana e ajudá-la a sair da crise

Fonte Ciência Hoje

Nota: Obama é visto como o salvador do planeta, o líder do mundo, então agora, mais do que nunca, todas as medidas tomadas por ele para o bem estar do meio ambiente serão seguidas por todos os países no mundo.

O verdadeiro ensinamento de Paulo sobre a justificação não é "sola fides" (Lutero), mas sim "solus Christus": Bento XVI na audiência geral desta quart

O amor do próximo é o pleno cumprimento da lei cristã, e há que o não separar do amor de Deus: recordou-o o Papa, na audiência geral desta quarta-feira, aos cerca de quinze mil peregrinos congregados na Praça de São Pedro. Prosseguindo a catequese que tem vindo a dedicar a São Paulo, Bento XVI deteve-se desta vez sobre a teologia da “justificação”, partindo do capitulo terceiro da Carta aos Romanos, em que o Apóstolo desenvolve a relação entre a fé e as obras. O Papa não deixou de referir a posição de Lutero e da Reforma protestante sobre este problema da “justificação”.

“A Lei na sua totalidade – explicou Bento XVI – é perfeitamente dúplice: é no amor de Deus e do próximo que está presente e se concretiza toda a Lei. Para cumprir toda a Lei, requere-se que nos encontremos “justificados”, “justos”, pela comunhão com Cristo que é amor. “É a Cruz de Cristo a única via aberta para a justificação. Paulo não deseja abrogar a Lei mosaica porque ela vem de Deus e constitui a identidade de Israel”, mas “o acontecimento de Damasco permitiu-lhe compreender a Lei de uma maneira nova”. Compreendeu que “é em Cristo que a Lei de Moisés encontra o seu pleno cumprimento” e que é no mandamento do amor, que Jesus nos deixou que se vive em plenitude a Lei. Mais do que à “sola fides” (só a fé), o ensinamento de Paulo conduz-nos a “solus Christus” (só Cristo), centro da nossa fé e único salvador do mundo”.
Mas ouçamos a saudação que o Papa dirigiu aos peregrinos de língua portuguesa:
Amados peregrinos de língua portuguesa, uma fraterna saudação de boas-vindas a todos. Antes de vós, muitas gerações de romeiros vieram ajoelhar-se junto dos túmulos de São Pedro e São Paulo, à procura daquela razão de viver tão forte e segura que levou os Apóstolos a darem a sua vida por Cristo. Espero que a encontreis... Sobre vós e vossos entes queridos, desça a minha Bênção.

Fonte Rádio Vaticana

Nota: Bento XVI entendeu perfeitamente sobre o que Paulo e Tiago escreveram (Tiago capítulo 2), porém o detalhe é que quando se fala de Sábado ele diz que foi substituído pelo Domingo, onde ele encontra razão para afirmar isto é somente no catecismo católico, pois na Bíblia não há esta autorização.

Lutero também entendeu, pois quando escreveu que é somente "SOLA FIDES" (só a fé) em Cristo que nos justifica, estava ele falando em relação às indulgências que eram cobradas pela Igreja Católica para conceder o perdão e não contra as obras que Tiago e Paulo se refere e que devem andar juntas, pois estas obras se referem ao cumprimento da Lei, que é o amor, enquanto que as indulgências eram para a Igreja (Os Papas) viver em plena riqueza e poder e não para ajudar os pobres e necessitados. Quanto a estes se quisessem comprar uma indulgência deveriam abrir mão até do alimento da família para poder adquirir uma. Onde está o amor na venda de indulgências Bento XVI? Para "Vossa Santidade" descordar de Lutero deve primeiro explicar este ponto!

19 novembro 2008

Religiosos buscam unir linhas de pensamentos

Muçulmanos, hindus, evangélicos, católicos, judeus, budistas, cardecistas, camdomblé e umbanda juntos. Não se trata de uma mistura de religiões, mas de um diálogo entre elas. O Fórum Inter-religioso, em fase de fundação, terá sua segunda reunião hoje, às 14h, na Associação Beneficente Muçulmana do Rio Grande do Norte (ABMRN).

‘‘Primeiro, é um espaço de diálogo para a gente se conhecer e se amar. Segundo, é o espaço onde a gente pode, juntos, promover a justiça, a paz e a fraternidade, que são valores comuns a todos as religiões. E terceiro, é uma maneira de combater o preconceito e a discriminação religiosa’’, explicou um dos idealizadores do fórum, Pe. Fábio.

A idéia foi apresentada pelo padre na inauguração da ABMRN, em agosto deste ano. ‘‘Na hora da minha fala, eu provoquei, convidei os líderes religiosos para criarmos esse fórum’’, contou o padre. O que ele encontrou foi outras pessoas que pensavam como ele e também tinham o desejo de realizar essa troca.

O presidente da Federação Israelista do Rio Grande do Norte e Paraíba, Joaquim Fontes Galvão, foi um dos que se dispôs a participar. ‘‘Eu considero o fórum como a forma de coerência entre as religiões e o encontro de valores que existe entre elas. Por estar ao lado das demais, a gente pode se conhecer e evitar a intolerância religiosa, por exemplo. Assim como também pretendemos realizar atividades sociais em conjunto’’, disse Galvão.

Pe.Fábio reforça a idéia de que o fórum deverá ter atuações na sociedade para a garantia dos direitos humanos e da justiça social. ‘‘A gente quer ser uma voz positiva na cidade para o desenvolvimento econômico e social, com respeito ecológico. Quando for o caso, vamos denunciar a corrupção, a degradação do meio ambiente, injustiças. Se for necessário, entraremos com ações no Ministério Público’’, exemplificou o pároco.

O grupo pretende fazer, pelo menos, uma reunião por mês. O momento de construção do fórum ficou por conta dos líderes das religiões. Nos encontros, eles estão pensando uma carta de fundação, que irá relatar esse momento de criação do Fórum Inter-religioso, e uma carta de princípios, para falar sobre suas atribuções e objetivos.

O padre explicou ainda que o fórum não terá sede. As reuniões acontecerão nos locais de culto das respectivas religiões. ‘‘A gente não deseja institucionalizar, engessar. Será um fórum, um espaço aberto. Queremos nos articular para sermos mais uma voz entre os atores sociais que já existem’’, disse.

Segundo Pe.Fábio, um fórum como esse é ainda novidade no Brasil. Ele disse que existem grupos religiosos como este no Rio de Janeiro e em São Paulo. É o primeiro a ser criado no nordeste.

Fonte Diario de Natal

Nota: Os encontros ecumenicos em prol da proteção do planeta, da paz, do meio ambiente e etc, tem sido cada dia que passa mais constantes, o fato é que está para se concretizar o que a muito foi predito. Como está nossa comunhão com Deus? Este é ponto principal a ser questionado por cada um de nós.

Notícias e mais notícias nos chegam sobre a grande confederação que está se formando para dá o último grande assalto, mas o que vemos por parte da igreja é uma letargia e constante busca pelo que é terreno e passageiro, enquanto o que é eterno e duradouro tem sido colocado em segundo plano.

Roma, 18 nov (EFE).- Líderes cristãos, judeus, muçulmanos, budistas, hinduístas e xintoístas fizeram hoje em Nicósia uma apelo pela paz e o diálogo e denunciaram que os pobres são os mais atingidos pela crise econômica e as vítimas "de um mercado que se acredita onipotente".

Esta declaração foi feita no documento com o qual encerrou hoje na capital de Chipre o encontro organizado pela comunidade católica italiana de Sant'Egídio, que teve como lema "A civilização da paz: diálogo de religiões e culturas".

No texto, segundo um comunicado divulgado em Roma por Sant'Egídio, as duas centenas de participantes disseram que tinham se reunido no Chipre, "onde está o último muro de divisão da Europa", para rezar, dialogar e fazer com que cresça "uma civilização de paz, que o mundo necessita para não se tornar desumano".

Os líderes religiosos afirmaram que o mundo vive um "momento difícil" e que "um grande mundo de pobres pagará um alto preço" pela atual crise econômica atualmente existente.

"Pensamos com muita preocupação nos milhões de novos e antigos pobres, vítimas de um mercado que considera onipotente", declarou no documento, no qual afirmaram que chegou a hora "de escutar a dor de tantos e de trabalhar para fundar uma nova ordem mundial de paz".

Além disso, a justiça, o diálogo e o respeito dos mais fracos são os instrumentos para construir esta nova ordem mundial e destacaram a necessidade de que tem o mundo de paz.

"Queremos a paz. As religiões sabem que falar de guerra em nome de Deus é absurdo e uma blasfêmia e estão convencidas de que da violência e do terrorismo não nasce uma humanidade melhor. Não acreditam em um confronto inevitável entre religiões e sociedade e esperam e rezam para que entre os povos e os homens se construa uma verdadeira comunidade de paz", concluiu o texto. EFE jl/fal

Fonte Último Segundo

Nota: O mundo religioso está prestes a dá as mãos em favor da paz, sempre vem com boas intenções, realmente a paz deve ser buscada por todas as religiões, mas qual será o preço a ser pago?

'Mensagem da Al-Qaeda' diz que Obama traiu raízes

Uma gravação divulgada nesta quarta-feira, atribuída ao segundo em comando da rede extremista Al-Qaeda, Ayman Al-Zawahiri, critica o presidente eleito dos Estados Unidos, Barack Obama, dizendo que ele traiu suas raízes negras e muçulmanas.

Na mensagem, o suposto Zawahiri diz que Obama “representa o oposto de negros americanos honrados como Malik Shabazz, conhecido também como Malcolm X” e se refere a Obama com um “escravo da casa”.

“Você nasceu de um pai muçulmano, mas decidiu ficar do lado dos inimigos do Islã e rezar como um judeu, embora diga ser um cristão, para que pudesse subir a escada da liderança dos Estados Unidos. Você subiu com o apoio de Israel.”

“Não é estranho que Malcolm X tenha sido morto enquanto você subia a escada para liderar as mais criminosas forças na história e liderar a mais violenta campanha contra os muçulmanos. A declaração de Malcolm X sobre escravos da casa se aplica a você, (o ex- secretário de Estado americano) Colin Powell, (a atual secretária de Estado, Condoleezza) Rice e outros parecidos”, diz o suposto Zawahiri na gravação.

Malcolm X, o ativista muçulmano que defendeu os direitos dos negros americanos na década de 50 e 60, usou a expressão “negro da casa” para se referir a afro-americanos que havia traído suas raízes, em uma conotação de que essas pessoas seriam serviçais dos brancos.

Afeganistão

Na mensagem, Zawahiri também condena os planos de Obama de enviar mais tropas ao Afeganistão.

A mensagem foi divulgada em sites de militantes islâmicos juntamente com imagens estáticas em vídeo que mostram, além de Zawahiri, Malcolm X e Obama usando um solidéu e rezando com judeus no Muro das Lamentações, em Jerusalém.

Se a mensagem for confirmada como genuína, será o primeiro reconhecimento por parte de um representante da Al-Qaeda da vitória de Obama na eleição para a Casa Branca.

O egípcio Zawahiri é tido como braço direito do líder da Al-Qaeda, Osama Bin Laden, e o principal formulador da ideologia da organização extremista.

Fonte BBC Brasil

18 novembro 2008

Encontro Inter-religioso do Chipre termina com convite à paz

Ingrid Betancourt: «O bem sempre vence o mal»

NICÓSIA, terça-feira, 18 de novembro de 2008 (ZENIT.org).- Cerca de 200 representantes religiosos do mundo inteiro participaram nesta terça-feira da «oração conjunta pela paz» com a qual terminou o encontro inter-religioso no palácio episcopal ortodoxo de Nicósia (Chipre), promovido pela Comunidade de Sant'Egidio.

A cerimônia terminou com a assinatura de um «convite à paz», proposto por uma representante da Comunidade de Sant'Egidio, no qual se pede às nações que construam «uma nova ordem mundial de paz».

«Assistimos a um momento difícil da história, por causa da crise econômica que afeta o mundo e que desfez tantas seguranças. Muitos vêem o futuro com pessimismo, e se os ricos não os ajudarem, muitos pobres pagarão um duro preço por esta crise. Não é hora de fechar-se em pessimismos», adverte a mensagem.

Na conclusão intervieram o fundador da Comunidade de Sant'Egidio, Andrea Riccardi, e a ex-prisioneira das FARC, Ingrid Betancourt. Riccardi expressou sua confiança em que a escolha do Chipre como sede deste encontro ajude a resolver o conflito deste país, dividido entre turcos e cipriotas e considerado como o «último muro» que resta por cair na Europa.

«Desejamos que a paz e a justiça sejam restabelecidas no Chipre, e que desta terra, em uma posição estratégica entre o Oriente e o Ocidente, sopre um vento de paz sobre o Oriente Médio, sobre o Iraque, sobre a África sofredora», acrescentou Riccardi.

Para Ingrid Betancourt, os países «devem ter fé e não se render», mas «crer que um mundo melhor é possível, que o bem sempre vence o mal. Não se deve esquecer que a felicidade à qual o mundo aspira será possível quando a religião não for utilizada para fins políticos».

Fonte Zenit

Nota: Em postagens anteriores já é esclarecido o tema aqui abordado, este é só para engrossar o caldo.

17 novembro 2008

Bispos europeus advertem: «Estamos diante de uma profunda crise espiritual»

Termina a Plenária da COMECE

Por Inma Álvarez

BRUXELAS, sexta-feira, 14 de novembro de 2008 (ZENIT.org).- «A atual crise financeira manifesta uma profunda crise espiritual e um conjunto equivocado de valores»: assim afirmam os bispos da Europa ao concluir nesta sexta-feira a Assembléia Plenária do Comitê de Representantes das Conferências Episcopais da Europa (COMECE), realizada nestes dias em Bruxelas.

A crise atual se reflete na Europa em uma tripla vertente, segundo a análise realizada nestes dias pelos prelados: em primeiro lugar, «o resultado do referendum irlandês, que suspendeu o Tratado de Lisboa e a reforma institucional da UE»; em segundo lugar, «a crise geopolítica surgida do conflito do Cáucaso»; e em terceiro lugar, «a crise financeira e econômica».

Centrando-se nesta última, os bispos assinalam com pesar que «o sentido e o valor do trabalho humano foram retirados pela luta generalizada pelo benefício».

O presidente da COMECE, Dom Adrianus Van Luyn, bispo de Rotterdam, advertiu que não se subestima a crise, porque o que se está questionando é todo o modelo de sociedade ocidental.

«Quem considerar que a causa da crise financeira reside só em uma falta de transparência e de responsabilidade legal, talvez não perceba o fato de que é nosso modelo social que está sendo posto em dúvida», acrescentou.

«Um modelo econômico que está baseado no consumo continuado e ilimitado de recursos limitados só pode acabar mal», acrescentou.

Neste sentido, os bispos crêem que o debate sobre a mudança climática «oferece a oportunidade de questionar o estilo de vida da sociedade ocidental», já que «pergunta pela sobrevivência de uma grande parte da humanidade».

É necessário, portanto, «persuadir não só as mentes, mas também os corações de cidadãos, e convencê-los de que se distanciem do modo de viver predominante em nossos países, muito enfocados no consumo».

A importância do domingo

Outro dos temas tratados, dentro da preocupação geral pelas repercussões da crise, foi o respeito do domingo como dia festivo, questão que está prevista no debate do Parlamento Europeu do próximo mês de dezembro.

Os bispos europeus pedem que se respeite o descanso dominical «como um dos fundamentos da ordem social européia», assim como «uma forma de equilibrar a vida familiar e o trabalho», frente a recentes legislações européias que ameaçam o domingo por questões políticas ou simplesmente consumistas.

Neste sentido, apelam à «responsabilidade dos membros do Parlamento» para que incluam a proteção do domingo na diretriz sobre o horário de trabalho, especialmente neste momento de crise.

Por último, os prelados pedem à Europa que se envolva mais na defesa da minoria cristã do Iraque, e lamentam que a Europa «não se esforce o suficiente» para exigir de outros países o respeito à liberdade religiosa.

Fonte Zenit

Nota: Diante desta informação eu só fico a lamentar por tantos que ainda teimam em não acreditar na mensagem adventista, pois esta notícia, que vem de um site católico, prova que o que temos publicado neste site desde que foi fundado, está acontecendo precisamente como descrito.

Não restam dúvidas de que o mundo está prestes a formar uma imagem à besta e o domingo será o ponto principal em questão.

Crises Existenciais:

Crise Climática - O planeta precisa ser salvo da destruição eminente, para isso é necessário dá descanso a ele, o domingo é a sugestão da Igreja Católica, está bem claro acima.

Crise da falta Alimentos - Irá levar a uma medida extrema, só terão direito à compra de alimentos que estiver de acordo com as novas regras para proteção do planeta e isso inclui a guarda do domingo.

Crise do Terrorismo - Isso levará a uma falsa liberdade religiosa, onde só terão direito à liberdade que estiver dentro do ecumenismo em favor da paz, do planeta e da família.

Crise de Violência - A liberdade e privacidade será totalmente tirada em favor da segurança.

Crise Financeira - Está mostrando que o mundo está no caminho errado e que precisa de uma Nova Ordem Mundial que será imposta com todos os pontos acima citados.

Todas estas crises levarão o mundo a tomar uma providência urgente para tentar resolver o problema. Alguém tem alguma dúvida? Então é só esperar para ver.