Tremores de terra atingiram 39,2 quilômetros de profundidade, a 15 quilômetros de Ica e a 280 da capital peruana, Lima.
O terremoto de magnitude 6,2 graus na escala Richter que atingiu o
Peru na segunda-feira, dia 30, afetou 712 pessoas, das quais 491 ficaram
feridas.
Foram registrados os desabamentos de duas casas e danos em 141, sendo
que 107 moradias foram declaradas sem condições nas províncias de Ica e
Pisco. As informações são da Defesa Civil peruana.
De acordo com as autoridades, os feridos sofreram hematomas e
perfurações provocadas por vidros quebrados. Apenas um paciente teve
lesão grave nas mãos. A Ministra da Mulher e Populações Vulneráveis, Ana
Jara, e o ministro da Defesa, Alberto Otárola, inspecionaram as áreas
atingidas na segunda.
O terremoto foi o pior registrado desde o começo do ano no país. Os
tremores de terra atingiram 39,2 quilômetros de profundidade, a 15
quilômetros de Ica e a 280 da capital peruana, Lima. No Peru, os
terremotos são frequentes. Do começo do mês até esta terça-feira, 31,
houve quatro registros – nos dias 30, 19, 17 e 8. A magnitude desses
tremores variou de 4,5 graus na escala Richter a 6,3.
Fonte Novo Hamburgo Notícias
O ministro da Defesa do Irã, general Ahmad Vahidi, reiterou
nesta quarta-feira a advertência contra a presença da Marinha americana
no Golfo Pérsico.
"Sempre afirmamos que a presença de forças não regionais no Golfo Pérsico era nociva e só poderia criar distúrbios. Portanto, pedimos que não estejam presentes nesta via marítima", declarou o militar, citado pela agência iraniana Mehr.
"O Irã fará todo o possível para preservar a segurança no Estreito de Ormuz", completou. Na terça-feira, o general Ataollah Salehi advertiu o porta-aviões americano USS John C. Stennis, que atrevessou o Estreito de Ormuz e está no Mar de Omã, que não retorne ao Golfo Pérsico.
A passagem do USS John C. Stennis pelo Estreito de Ormuz aconteceu durante as manobras navais iranianas que duraram 10 dias na mesma região. Apesar das ameaças, Washington prometeu na terça-feira manter os navios de guerra mobilizados na região do Golfo.
Na segunda-feira, último dia das manobras navais, o Irã testou vários mísseis de cruzeiro, em particular os Ghader e Nur, com alcance de 200 km e que podem atingir alvos no Estreito de Ormuz, no Mar de Omã e no Golfo Pérsico.
Fonte Terra
"Sempre afirmamos que a presença de forças não regionais no Golfo Pérsico era nociva e só poderia criar distúrbios. Portanto, pedimos que não estejam presentes nesta via marítima", declarou o militar, citado pela agência iraniana Mehr.
"O Irã fará todo o possível para preservar a segurança no Estreito de Ormuz", completou. Na terça-feira, o general Ataollah Salehi advertiu o porta-aviões americano USS John C. Stennis, que atrevessou o Estreito de Ormuz e está no Mar de Omã, que não retorne ao Golfo Pérsico.
A passagem do USS John C. Stennis pelo Estreito de Ormuz aconteceu durante as manobras navais iranianas que duraram 10 dias na mesma região. Apesar das ameaças, Washington prometeu na terça-feira manter os navios de guerra mobilizados na região do Golfo.
Na segunda-feira, último dia das manobras navais, o Irã testou vários mísseis de cruzeiro, em particular os Ghader e Nur, com alcance de 200 km e que podem atingir alvos no Estreito de Ormuz, no Mar de Omã e no Golfo Pérsico.
Fonte Terra