Turbulência 'enxugou' recursos para financiamento do crescimento.Banco Central francês já admitiu que país vive recessão técnica.
Passado um mês da quebra do banco norte-americano Lehman Brothers, que foi o estopim da fase mais grave da crise financeira internacional, o mundo se volta aos efeitos mais duradouros do problema: a possibilidade, cada vez mais real, de que grandes economias venham a entrar em recessão.
Com os grandes bancos registrando prejuízos decorrentes dos "créditos podres" do mercado imobiliário norte-americano, os recursos secaram. As instituições desconfiam da capacidade de pagamento umas das outras e quem tem dinheiro não se arrisca a emprestá-lo. Sem recursos para financiar seu crescimento, as empresas reduzem o ritmo, servindo de freio à economia.
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