26 fevereiro 2009

“Não podemos ser escravos do trabalho”

É importante não cair num puro economicismo que ponha em causa os valores da família. O alerta é lançado pelo representante da Conferência Episcopal Portuguesa junto da Comissão dos Episcopados da Europa.

D.Amândio Tomás falava a propósito da petição lançada por um grupo de deputados do Parlamento Europeu no sentido da consagração do Domingo como Dia de Descanso.

Uma proposta que para ser adoptada precisa de ser assinada pela maioria dos deputados europeus antes de 7 de Maio deste ano.

Em entrevista ao jornalista Domingos Pinto, D. Amândio Tomás elogia a iniciativa e defende um modelo social que respeite a herança cultural do Velho Continente.

O descanso dominical tem enormes vantagens para a manutenção da família e para o diálogo entre as pessoas e para a saúde psíquica, que tenham tempo de descanso, para o diálogo, de intercâmbio, de lazer, tempo, para não serem escravos do trabalho” – considera D. Amândio Tomás.

Fonte Renascença

Nota: Está tomando corpo a idéia. Se isto não é um indicativo de que devemos ter presa em nossa preparação o que mais poderá Deus fazer para nos despertar? Será que estamos esperando algo sobrenatural acontecer, como Deus enviar anjos para se colocar no altar da igreja no sábado pela manhã e falar com voz melodiosa que Cristo está voltando? Então por que mediante todas estas informações ainda continuamos dormindo? Creio que é a vontade de continuar neste mundo que tem deixado muitos em estado de sonolência.