Religião no esporte é gol contra
Brasil tricampeão da Copa das Confederações, Kaká o melhor jogador, Luís Fabiano o artilheiro, troféu Fair Play de equipe mais disciplinada... Festa bonita mesmo. Dunga, a Canarinho, a CBF e a torcida estão de parabéns!
Mas agora vou dar uma de estraga-prazer, é o jeito, pois tem algo que me preocupa muito mais que os gols que o Brasil faz ou deixa de fazer: tô falando do proselitismo religioso no esporte. Putz, esse negócio de jogador exibir mensagens religiosas já passou dos limites. A Fifa precisa fazer algo, assim como fez em relação às mensagens políticas, senão em breve o futebol será um grande púlpito de devotos a fazer propaganda de seus deuses e suas religiões pro mundo inteiro.
Lúcio foi o herói do jogo mas não deveria ter posado com aquela camisa onde se lia "I love Jesus". Isso não é um comportamento digno de capitão do time, afinal ele representa o grupo e nele há jogadores com outras crenças. Kaká também usou uma ("I belong to Jesus") após a partida mas não a exibiu durante a premiação. E se outros jogadores fizerem o mesmo? Teremos um palanque religioso cheio de mensagens, com Deus, Alá, Jeová, Jesus, Shiva, Yemanjá e outras entidades disputando a atenção das câmeras. E os ateus, eles também não terão direito a uma camisa?
Se nada for feito, a religião invadirá os campos e quadras e o esporte virará uma cruzada entre os jogadores e seus deuses. Como um jogador evangélico se sentiria ao lado de outro que exibisse na camisa "Reencarnarei com Jesus" ou "Eu pertenço ao Demo"? Ué, se uma religião pode, todas podem. E as torcidas, como se comportarão? Será que esses jogadores não calculam o risco do que fazem num mundo onde as diferenças religiosas patrocinam atentados, guerras e genocídios?
Fonte O Povo Online
A fé que faz bem à saúde
Deu na revista Época desta semana: "Não só a fé parece estar programada em nosso cérebro, como teria benefícios para a saúde. (...) 'Somos predispostos biologicamente a ter crenças, entre elas a religiosa', diz Jordan Grafman, chefe do departamento de neurociência cognitiva do Instituto Nacional de Distúrbios Neurológicos e Derrame. Grafman é o autor de uma das pesquisas mais recentes sobre o tema, publicada neste mês na revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences. (..) [Andrew] Newberg, que estuda as manifestações cerebrais da fé há pelo menos 15 anos, descobriu que as práticas religiosas acionam, entre outras regiões do cérebro, os lobos frontais, responsáveis pela capacidade de concentração, e os parietais, que nos dão a consciência de nós mesmos e do mundo. Em seu novo livro, How God changes the brain (Como Deus muda seu cérebro), que será lançado nesta semana nos Estados Unidos, Newberg explora os efeitos da fé sobre o cérebro e a vida das pessoas. Segundo o neurocientista, os estudos anteriores olhavam para os efeitos de curto prazo de práticas como a meditação e a oração. Agora, ele e seu grupo encararam a difícil tarefa de responder à questão: o que acontecerá se você adotar, com frequência, uma prática como a meditação ou a prece?
(...)"Ainda estão sendo feitos estudos para compreender melhor a meditação e a prece, mas a pesquisa de Newberg mostra que, durante essas atividades, o lobo frontal fica mais ativo, e o lobo parietal menos. Como essa parte do cérebro é responsável pela noção de tempo e espaço, 'desligá-la' geraria a sensação de imersão no mundo e a de ausência de passado e futuro muitas vezes relatadas por religiosos. A maior atividade do lobo frontal, além de melhorar a memória, segundo vários estudos também estaria ligada à diminuição da ansiedade.
'Quando a pessoa volta sua atenção para o momento presente, não há riscos porque não há futuro', diz Paulo de Tarso Lima, médico especializado em medicina integrativa e complementar e responsável pela implantação da especialidade dentro do Hospital Albert Einstein, em São Paulo. O simples fato de acreditar em um ser superior – seja ele qual for – reduziria a ansiedade. "Dois estudos canadenses publicados neste mês mostram que quem crê em Deus tende a lidar melhor com os erros. O grupo de pesquisa, liderado pelo professor de psicologia Michael Inzlicht, da Universidade de Toronto, pediu a pessoas de várias orientações religiosas e também àquelas que não creem em Deus que elas dissessem os nomes das cores que apareciam a sua frente. Quando elas cometiam um erro, uma área do cérebro chamada 'córtex cingulado anterior' era ativada. 'Quanto mais forte a religiosidade e a crença em Deus dos participantes, menor era a resposta dessa região ao erro', diz Inzlicht.
Isso seria uma evidência de que as pessoas religiosas ficam mais calmas diante de um erro. 'Suspeitamos que a crença religiosa protege contra a ansiedade porque dá um sentido para as pessoas. Ajuda-as a saber como agir e, com isso, reduz a incerteza e o estresse', afirma Inzlicht. "A influência da crença em Deus na redução do estresse já é quase um consenso entre os médicos. 'As doenças relacionadas ao estresse, especialmente as cardiovasculares, como a hipertensão, o infarto do miocárdio e o derrame, parecem ser as que mais se beneficiam dos efeitos de uma espiritualidade bem desenvolvida', afirma Marcelo Saad, outro médico do Albert Einstein. (...)
"Para ser benéfica, a fé em Deus teria de ser associada à prática religiosa? Várias pesquisas mostram que participar de um grupo religioso estruturado – seja ele católico, budista, judeu, evangélico, umbandista – traz benefícios por aumentar o suporte social à pessoa. 'Esse apoio social é algo extremamente valioso para a saúde física, inclusive para a sobrevivência e a longevidade', diz o psicólogo americano Michael McCullough, professor da Universidade de Miami que estuda a maneira como a religião molda a personalidade e influencia hábitos saudáveis e relacionamentos sociais. Ao realizar um 'metaestudo' de 42 pesquisas diferentes, o psicólogo descobriu que as pessoas altamente religiosas tinham 29% a mais de chance de estar vivas, em determinado momento do futuro, que as demais. A religiosidade tornaria mais fácil resistir a tentações nocivas à saúde, como o álcool e o fumo. 'Para pessoas que acreditam na vida após a morte, pode ser uma decisão racional postergar os prazeres de curto prazo em nome da recompensa eterna', afirma McCullough.
"Robert Hummer, sociólogo e professor da Universidade do Texas, acompanha um grupo de pessoas desde 1992 para tentar esclarecer, entre outras questões, a relação entre a religião e a saúde. Segundo sua pesquisa, quem nunca praticou uma religião tem um risco duas vezes maior de morrer nos próximos oito anos do que alguém que a pratica uma vez por semana. 'As evidências da influência da fé na saúde são promissoras e mais que justificam o investimento em outros estudos', afirma o neurologista brasileiro Jorge Moll, diretor do Centro de Neurociência da Rede Labs-D’Or, rede de laboratórios particular do Rio de Janeiro. Para Moll, o desafio é quantificar a influência da fé e tentar compará-la com o efeito de outras práticas sem conotação religiosa. (...)"
Fonte Criacionismo
Nota:
Fiz questão de colocar os dois lados da moeda, um que ataca a Deus e a religião, e outro que enaltece e declara que é bom e saudável ser religioso. Há algo de importante neste debate que terminará por cumprir as profecias bíblicas. Vejamos:
Devido ao crescimento do terrorismo a religião está sendo minada pelos críticos, a liberdade religiosa está em cheque. Por outro lado, a religião está em alta devido às recentes pesquisas científicas mostradas acima, não somente por isso, mas a onda crescente da violência, do crime, da crise financeira, das doenças, da crise climática e demais problemas que assolam a humanidade, todas estas coisas mostram que é necessário aderir a uma religião e se sentir seguro mediante tanto medo que este mundo tem causado nas pessoas. Então, torna-se claro que os dos lados irão entrar em acordo e dirão: "sejam religiosos, mas não sejam fundamentalistas ou terroristas, pois isto será motivo de proibição do estado". Entendeu? Todos aqueles que se julgarem donos da verdade e separados dos demais sofrerão perseguições. Frases como estas serão utilizadas, ou melhor, já estão sendo: "Todas as religiões levam a Deus, cada uma de maneira diferente, mas o objetivo é o mesmo". "Levemos em consideração o que nos une, não o que nos separa".
O campo está sendo preparado para a batalha. A mente das pessoas está ficando pronta para ser convencida de que um povo deve ser perseguido e eliminado.
"E da boca do dragão, e da boca da besta, e da boca do falso profeta, vi sair três espíritos imundos, semelhantes a rãs. Porque são espíritos de demónios, que fazem prodígios; os quais vão ao encontro dos reis de todo o mundo, para os congregar para a batalha, naquele grande dia do Deus Todo-Poderoso". Apocalipse 16:12-14.
Quem somos
Somos um povo pacífico e não agredimos a ninguém. Vivemos em paz com o mundo e queremos ajudar a proteger a natureza e ensinar todos a ter uma vida ecologicamente correta. Rejeitamos todo e qualquer tipo de violência ou crime. Não somos fundamentalistas, muito menos terroristas. Somos apenas um povo que ama a Bíblia e a sua mensagem. Nosso único desejo é que seja-nos permitido que vivamos de acordo com esta mensagem que acreditamos ser o ideal de Deus para a humanidade, mas respeitamos a decisão de cada um, pois todos são livres para escolher. Acreditamos que a liberdade é um dom de Deus concedido à humanidade. Acreditamos que Deus escolheu um dia para que o homem descansasse de suas fadigas, ajudando também o planeta a descansar (Êxodo 20:8-11; Mateus 5:17-19; Marcos 2:27, 28; Atos 16:13). Acreditamos que Deus escolheu uma alimentação ecologicamente correta para o homem (Gênesis 1:29), mas que devido a destruição do mundo no dilúvio, a vegetação desapareceu e foi permitido ao homem que se alimentasse de animais (Gênesis 9:1-3), mas é desejo de Deus que retornemos à alimentação original, e ele começou a fazer esta mudança no povo de Israel (Levítico 11), primeiro ele tirou o imundo, e desejava que o povo continuasse a reforma no regime alimentar paulatinamente, até que depois tirasse a carne vermelha, depois a branca, até ficasse restringidos somente a derivados como leite, mel e ovo, complementando com frutas, verduras e legumes. Temos um conjunto de 28 doutrinas conheça cada uma delas clicando aqui.